Artista Visual, Fotógrafa e Realizadora audiovisual, Formada em Comunicação Social desde o início de sua carreira desenvolve trabalhos com comunidades indígenas e ribeirinhas.

 Repórter fotográfico, mestre pelo Programa de Pós-Graduação de Letras e Artes, pela UEA (2018). Atualmente é editor de Fotografia da agência de jornalismo independente Amazônia Real, é também um dos ”nominators” do Programa 6X6 Global Talent da Fundação World Press Photo.

Formada em jornalismo pela PUC Minas e com especialização em Culturas e Imagens Midiáticas pela UFMG. Mora em São Gabriel da Cachoeira, no Noroeste do Amazonas desde 2019, Em 2020, quando a pandemia atingiu em cheio a região, passou a contribuir com o Instituto Socioambiental – ISA, com a elaboração do informe do Comitê de Enfrentamento e Combate à Covid-19.

 Produtora cultural, ativista LGBTQIAP+, DJ/Producer, pesquisadora na área de Economia Criativa LGBTQIAP+, formada em Produção Multimídia e pós-graduanda em D.H, Gênero e Sexualidade, e Gestão de Projetos Sociais e Culturais. É uma das idealizadoras do projeto ‘’Miga, Sua Lôca! Cultura Diversidade, projeto de artes integradas LGBTQIAP+.

Graduanda em ciências sociais / UFPA. Hureté na nação Jeje Savalu (Hunkpame Abuké Kwe / Casa de Mãe Matilde de Oxalá), e ativista do Coletivo Sapato Preto, e, também, desenvolve em pesquisas na área de políticas públicas voltada para mulheres negras, em especial sobre o combate a violência doméstica e o racismo institucional presente nos serviços atendimento.

 Poeta, publicou os livros (sem título), 2019 e mó, 2020; educadora e gestora de projetos no Grupo Margens; diretora e roteirista do curta metragem experimental VASSÔRA (YouTube); desenvolvedora do podcast orgânico Cabocada Punk; apropria-se de tecnologias mirando a decolonialização artesanal do status quo.

Produtor musical, rapper, designer e criador do selo independente 2088 Label, coleciona inúmeras participações e produções de sucesso dentre elas seus 2 álbuns lançados, “Janela”, “VE,CG” e seu mais recente trabalho “Cobra Coral” EP. O artista busca se distanciar da forma caricata que retratam a região Norte, para o segundo semestre de 2020 planeja novos singles e trabalhos colaborativos.

Mãe, professora, comunicóloga e organizadora do Coletivo e Festival Facada Fest. Ingressou no coletivo após o episódio de censura, que marcou a eleição do inominável presidente do Brasil. E desde então trabalha com a realização do Festival levantando críticas diretas ao governo fascista e genocida atual.

Artista visual que produz colagens decoloniais analógica e digital usa imagens de arquivo para transpor seus trabalhos. Inspirada pelos acontecimentos da vida familiar e o seu cotidiano num confronto entre a cultura colonizadora hegemônica e seus sistemas de arte e comunicação. Usa a fotografia em experimentos de Lambe-Lambe nas ruas. Descobriu a pixação na escola e a partir daí resolve pesquisar esse fenômeno a partir de uma dança caótica com seu corpo.

Artesã desde 2004, desenvolve seu trabalho com madeira de reaproveitamento e semente da região amazônica.Em 2012, ganhou o prêmio reconhecimento de excelência da UNESCO, com o colar Cores da Mata que hoje leva o nome da marca.Em 2015 também foi premiada com o prêmio Top 100 Sebrae. E em 2017 com o prêmio Mulher de Negócios.

Estilista, pesquisador de moda e fundador da marca Moda do João que é uma marca maranhense que carrega em seu DNA a positividade nordestina. Inspirado nas cores, na energia e no cotidiano dos corpos expressivos de sua região. A Moda do João nasce em São Luís/MAem 2015, com vontade de expressar através de suas peças, a beleza que poderia ir além das ruas e das manifestações dos corpos falantes e convincentes.

Jovem Indígena, empreendedora e Ativista é membra da Associação das Guerreiras Indígenas de Rondônia – AGIR, que tem como objetivo dar visibilidade e promover o empoderamento das mulheres indígenas em Rondônia. Durante o processo da construção da AGIR foi mapeada a demanda de um ponto de distribuição dos artesanatos e produtos produzidos, o que deu vida a Loja TECÊ.

Gabriel Luz artista amazônida, periférico, umbandista, ator de teatro e Tv, performer drag, artivista, cooarticulador do movimento artístico e cultural de Themonias (@panthemonias) e pesquisador em artes, gênero e sexualidade, professor de educação infantil bilíngue em artes, professor de fundamental II em inteligência emocional, e professor de Inglês em curso livre para crianças, compartilhou sua experiência e vivências em torno da personagem política Sarita e sobre a importancia de repensar hábitos de consumo e de relacionamento com o mundo material. 

Artista visual que produz colagens decoloniais analógica e digital usa imagens de arquivo para transpor seus trabalhos. Inspirada pelos acontecimentos da vida familiar e o seu cotidiano num confronto entre a cultura colonizadora hegemônica e seus sistemas de arte e comunicação. Usa a fotografia em experimentos de Lambe-Lambe nas ruas. Descobriu a pixação na escola e a partir daí resolve pesquisar esse fenômeno a partir de uma dança caótica com seu corpo.

Cartografias Amazônicas, apresentado pelo fundador do projeto Paulo Castro, visa conectar os sabres e os povos tradicionais da Amazônia com o ciberespaço por meio de narrativas, cridas em várias plataformas, unindo teoria, práticas e experiências em comunicação.

Centro Magis Amazônia, apresentado pela Voluntária e artista amazônida Thalia Sarmanho, é um programa dos Jesuítas do Brasil que tem o objetivo de trabalhar com a juventude e o povos Amazônidas, esse ano está com a campanha Ser Mais Amazonia, um convite a sair das definições rasas e buscar as raízes do que nos faz amazonida.

O MAII é um coletivo artístico e acadêmico composto por alunos e egressos do curso de Artes Visuais da UFAM. O  reúne-se para pesquisar, produzir e buscar alternativas de espaços para exposição e escoamento de produtos cerâmicos produzidos, destacando a relevância cultural da cerâmica no contexto socioambiental na comunidade e universidade.

  Produtora audiovisual, desenvolve o projeto Rio Beirinhos que busca documentar a vida e o cotidiano das comunidades ribeirinhas Combu, Bragança, São Caetano de Odivelas, Caraparu, Curuça e Tracauteua. 

Universo Biologia é um grupo de professores de Ciências Biológicas (UEA) em formação que trabalham com a Educação Ambiental e Divulgação Científica Nortista pelas mídias sociais (instagram, youtube, facebook, podcast).
Objetivo maior de fortalecer e popularizar o conhecimento/ trocas/ vivências dentro e fora de sala de aula sendo um contato mais leve e envolvente. Ressignificando e explicando conceitos que envolvem política, cultura, economia juntamente com Educação ambiental através Temas Transversais.

 O Projeto de Tecnologias Sociais de Água e Saneamento busca trazer soluções de baixo custo, fácil replicação e adequadas a realidade das comunidades rurais da Amazônia. São sistemas de captação e filtração de água de chuva e banheiros ecológicos, que já beneficiaram diretamente 21 famílias ribeirinhas da Ilha das Onças, no município de Barcarena/Pará. É uma iniciativa do Laboratório de Hidrobiogeoquímica (@lab_hbgq) da Universidade Federal Rural da Amazônia que atende, desde 2012, famílias sem acesso à água potável e sistemas de tratamento de esgoto.

LabLivre – Laboratório de tecnologias livres, é um coletivo hacker especializado em desenvolvimento de sistemas baseados em tecnologias livres, como por exemplo plataformas de mapeamento colaborativo, aplicativos móveis, sistemas de realidade virtual e aumentada, repositórios, bibliotecas digitais e acervos expandidos. Realizamos treinamentos, oficinas e cursos sobre desenvolvimento web, software livre, mapeamento colaborativo, cultura hacker e fabricação digital. Apoiamos comunidades e coletivos da cultura digital e popular fornecendo suporte técnico, treinamento e software livre.