O programa A Amazônia que você não conhece dessa semana é especial, pois faz parte da programação do Pré ELLA Pretas, evento realizado com mulheres pretas de toda a América Latina nos dias 23, 24 e 25 de junho em comemoração ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha. E para comemorar contaremos com a presença de 4 mulheres incríveis, nesse sábado, às 11h (horário de Brasília). Conheça:

Isis Tatiane (@isistatianesantos), da Associação de Mulheres Quilombolas Mãe Venina, no Amapá. Moradora do Quilombo Curiau, Isis é militante do movimento negro feminista e ativista cultural. Bacharel em História, Isis também faz parte da Rede Fulanas da Amazônia e da AMNB, além de ser conselheira do CONGAR ( Conselho gestor da Área de Proteção do Rio Curiau).

Marlena Soares (@marleycrespa_oficial), do Movimento União Pará, coletivo de pessoas engajadas para ajudar as populações vulneráveis. no estado Nascida na comunidade ribeirinha Irateua, atualmente mora em Alter do Chão. Busca inserir o protagonismo das mulheres negras da Amazônia no centro do debate. Voluntária na associação de óleo de andiroba da Flona do Tapajós, também contribui para articulação da Campanha Amazônia com vida, em parceria com a União Amazonas.

Áurea Sena (@aureassena) dos coletivos Engajamundo e Dandaras, de Oriximiná, no Pará, desde o inicio da pandemia participa de um projeto local para ajudar crianças nas quais suas famílias pararam de trabalhar devido ao momento de pandemia. Em uma parceria com a empresa MRN, Áurea dá suporte aos mais velhos para deixarem o recado para o povo do Quilombo: ‘FICAR EM CASA E SE PROTEGER!’

Natielly Castro (@natidepoesia), do Poetas Vivxs, de Rio Branco, no Acre, é autora do livro “AFROnte”. Neta de quilombola, Natielly é feminista negra, poeta, MC, cantora, militante do movimento de mulheres e combate ao racismo, idealizadora do Slam das Minas, integrante do co- letivo Poetas Vivos. Campeã da primeira seletiva do Slam Acre 2017. Pesquisadora da temática impacto da arte nas periferias, Natielly usa as redes sociais(Instagram e Facebook) como ferramenta de afrobetização.

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